sábado, 31 de agosto de 2013

JEJUM DOS 12 POÇOS DAS PROMESSAS DE ABRAÃO – PARTE UM


JEJUM DOS 12 POÇOS DAS PROMESSAS DE ABRAÃO – PARTE UM          
Isaque reabriu os poços cavados no tempo de seu pai Abraão, os quais os filisteus fecharam depois que Abraão morreu, e deu-lhes os mesmos nomes que seu pai lhes tinha dado. Gênesis 26:18   
Conta-se a história de um jovem, cujo caráter e atos de valor e heroísmo causaram grande impressão a seu rei. Após maravilhosa vitória em uma batalha, o rei chamou este e exprimiu-lhe sua apreciação; e, em testemunho de consideração lhe ofereceu tantos bens como riquezas, até metade do seu reino ou a mão de sua filha em casamento. O rapaz meditou sobre o caso. Havia-se encontrado com a filha do rei, e a amava. Também foi tentado pelas riquezas. Afinal, resolveu desposar a filha do rei e, assim fazendo, tornou-se co-herdeiro de todos os bens do rei – não apenas da metade! Assim também nós somos herdeiros de Deus, através de Cristo, seu Filho.            
Isaque era herdeiro de uma das maiores riquezas que seu pai Abraão podia ter-lhe deixado: as promessas de Deus! Eram poços que valiam muito mais que ouro ou prata naquela terra deserta. De que valia dinheiro numa terra seca?
Duvidaram de Deus, dizendo: “Poderá Deus preparar uma mesa no deserto?”. Salmos 78:19  
Abraão tinha andando com Deus numa terra seca, e ele viveu momentos poderosos de provisão e cuidado sobrenatural. Não é à toa que no momento de maior prova da sua fé e dos questionamentos do garoto Isaque, ele afirme com toda convicção.
Respondeu Abraão: “Deus mesmo há de prover o cordeiro para o holocausto, meu filho” E os dois continuaram a caminha juntos. Gênesis 22:8    
Abraão não para no meio do caminho para explicar a matemática de Deus, ele sabe que Deus vai prover e continua sua caminhada!


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