terça-feira, 29 de maio de 2012


TESTEMUNHO DE CURA RESSURREIÇÃO DE CÍNTIA FERNANDA LAUREANO DA SILVA – PARTE UM
Relatado pelo esposo Tiron Nascimento dos Santos
“No dia 24 de Abril (2012) para o dia 25, minha esposa começou a sentir uma forte dor na barriga e como era a primeira gravidez ela não tinha noção de que seria uma dor para parto. Tanto é que ela passava mal, mal demais  chegou a ficar de quatro em cima da cama gemendo, gritando porque não estava agüentando a dor. Ela estava com sete meses e meio de gravidez. Ela começou a passar muito mal dentro de casa, com muita dor e começou a sentir falta de ar, o que me preocupou. Liguei pro meu sogro e pedi pra ele vir em casa. Nesse intervalo, ela piorou muito. Quando eu desci as escadas de casa com ela em meu colo, eu fazia respiração boca a boca, pois ela estava desfalecida de dor. Nem pensava mais em levar para o convênio, fomos para um posto de saúde perto de casa. Chegando no postinho demos entrada urgente. A médica ficou normal como se não estivesse acontecendo nada e eu fiquei esperando uma atitude da médica. Então a médica fez um exame de toque e perguntou quantos meses estava. Falamos quase oito meses. Ela examinou e falou que não era hora do neném nascer, que estava tudo normal. Falou que era uma dor de barriga, que iria passar e medicou Buscopan. Ao dar Buscopan, a Cíntia desfaleceu mais ainda, perdendo a respiração. Colocaram ela com urgência em uma sala num aparelho respiratório. A partir daí a pressão da minha esposa se alterou e ela começou a ficar agitada. Ela se levantava e pedia: “Pelo amor de Deus, amor, ora a Deus, pede pra tirar essa dor de mim!” Olhava para a minha mãe e pedia: “Faz algo por mim, tira essa dor de mim”. Então ela começou a surtar, gritar e deitar. Deram um Diazepan na veia dela. Ela apagou e quando acordou a situação só piorava. Ela começou a sangrar, pedaços enormes de sangue saíam dela, ela olhou pra mim, torceu os olhos e falou: “Amor alguma coisa saindo nas minhas pernas”. Naquele minuto eu achei que era minha filha que estava morrendo. (emocionado) Comecei a orar a Deus e perceber que as coisas já não eram natural. Minha esposa começou a se entortar, a virar os olhos e virar as mãos que nem um endemoninhado, não era algo normal. Ela começou a se entortar que nem endemoninhado, a me olhar com cara de revolta, torcer a cara. (Pastor Jorge: Na verdade você viu ódio nos olhos dela) Ódio nos olhos dela, não era a Cíntia, não era uma coisa normal, era algo demoníaco. Ela ficou ali sangrando até que eles atinarem que a coisa era grave demais. Mentiram que chamaram a ambulância. Nesse intervalo em que eu vi que era uma ação demoníaca, sai para fora para orar, chorando muito, entrei em desespero e sentei num ponto de ônibus sozinho e tentar ligar para o meu amigo Wellington, não consegui falar com ele. Olhei pro céu e cheguei a gritar: “Deus, o Senhor não está me ouvindo, o Senhor esqueceu de mim, o Senhor não me ama. Fica comigo, me ajuda, me fortalece, me dá a vitória” A ponto de blasfemar, achar que Deus não estava comigo. Entrei no carro do meu sogro e fui até um hospital no centro de Osasco, cheguei lá nervoso, gritando com todo mundo dizendo que precisava de uma ambulância com urgência para transferir minha esposa. Dizia que minha esposa e minha filha iriam morrer. Pequei o nome dos atendentes e funcionários, fui até uma delegacia lá perto, mas não havia nem delegado ou escrivão. Ao retornar ao hospital havia duas ambulâncias e uma era a do convênio e a outra do município. Mandaram uma ambulância simples do convênio e tinha que ser uma UTI. A ambulância do município era UTI, mas não tinha médico, tanto é que a médica de plantão teve que ir junto. Então transferiram ela para o Amador Aguiar, aonde o surto piorou, ela levantava e gritava que nem uma doida. A médica de plantão do Amador Aguiar deitou minha esposa numa maca e com o estetoscópio examinou a barriga dela e disse: “Olha pai, eu vou te adiantar logo, eu não escuto o coração da sua filha.” (emocionado) Aquele foi um dos piores momentos da minha vida, eu sai da sala chorando, tinha umas cadeiras na recepção, me ajoelhei e clamei a Deus. 

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