JEJUM DOS 12 POÇOS DAS
PROMESSAS DE ABRAÃO – PARTE UM
Isaque reabriu os poços cavados no
tempo de seu pai Abraão, os quais os filisteus fecharam depois que Abraão
morreu, e deu-lhes os mesmos nomes que seu pai lhes tinha dado. Gênesis 26:18
Conta-se a história de um jovem, cujo caráter e atos de valor e heroísmo
causaram grande impressão a seu rei. Após maravilhosa vitória em uma batalha, o
rei chamou este e exprimiu-lhe sua apreciação; e, em testemunho de consideração
lhe ofereceu tantos bens como riquezas, até metade do seu reino ou a mão de sua
filha em casamento. O rapaz meditou sobre o caso. Havia-se encontrado com a
filha do rei, e a amava. Também foi tentado pelas riquezas. Afinal, resolveu
desposar a filha do rei e, assim fazendo, tornou-se co-herdeiro de todos os
bens do rei – não apenas da metade! Assim também nós somos herdeiros de Deus,
através de Cristo, seu Filho.
Isaque era herdeiro de uma das maiores riquezas que
seu pai Abraão podia ter-lhe deixado: as promessas de Deus! Eram poços que
valiam muito mais que ouro ou prata naquela terra deserta. De que valia
dinheiro numa terra seca?
Duvidaram de Deus, dizendo: “Poderá
Deus preparar uma mesa no deserto?”. Salmos 78:19
Abraão tinha andando com Deus numa terra seca, e
ele viveu momentos poderosos de provisão e cuidado sobrenatural. Não é à toa
que no momento de maior prova da sua fé e dos questionamentos do garoto Isaque,
ele afirme com toda convicção.
Respondeu Abraão: “Deus mesmo há de
prover o cordeiro para o holocausto, meu filho” E os dois continuaram a caminha
juntos. Gênesis 22:8
Abraão não para no meio do caminho para explicar
a matemática de Deus, ele sabe que Deus vai prover e continua sua caminhada!